Democratização da sustentabilidade: como a energia limpa deixou de ser privilégio e se tornou acessível
quarta, 01 de outubro de 2025
Energia limpa com economia real, um modelo acessível para famílias e empresas
Durante muito tempo, sustentabilidade foi vista como um ideal nobre, porém inacessível. No imaginário coletivo, produtos sustentáveis custam mais caro, práticas ecológicas exigem altos investimentos e aderir a um estilo de vida mais consciente parece algo reservado às elites ou às grandes corporações. Mas essa percepção, embora comum, está sendo rapidamente superada por modelos inovadores que unem impacto ambiental positivo e viabilidade financeira. Um desses modelos é justamente o da NEX Energy.
Segundo pesquisa realizada pelo Instituto Akatu em parceria com a GlobeScan, 57% dos brasileiros acreditam que viver de forma mais sustentável é muito caro. Essa percepção está acima da média global (49%) e se reflete no comportamento de consumo: 66% das pessoas não estariam dispostas a pagar mais por produtos sustentáveis. A maioria acredita que a sustentabilidade não deveria ser um custo extra, mas sim um padrão acessível.
Essa preocupação não se restringe às famílias de baixa renda. Pequenas e médias empresas, profissionais autônomos e até mesmo consumidores de classe média enfrentam dificuldades em implementar soluções sustentáveis — seja pelos custos de materiais recicláveis, pela dificuldade de acesso a alimentos orgânicos, ou pela ausência de incentivos governamentais em larga escala.
Quando a sustentabilidade se torna economicamente viável
É nesse cenário que a NEX Energy propõe uma transformação. A empresa atua com gestão de cooperativas de energia limpa e renovável, tornando acessível um modelo que, até então, parecia complexo ou distante para o consumidor comum.
A lógica é simples: ao aderir a uma cooperativa de energia sustentável, o consumidor passa a receber energia exclusivamente de fontes limpas, como solar, biogás, biomassa e pequenas hidrelétricas (sem impacto ambiental relevante). E o melhor: essa energia é mais barata do que a fornecida pelas distribuidoras tradicionais.
O modelo utilizado é o da geração compartilhada de energia, o qual está amparado e regulamentado pela Lei 14.300/2022 (Marco Legal da geração distribuída no Brasil). A NEX aluga usinas que já estão conectadas à rede elétrica e, por meio de sistemas de compensação de créditos, distribui proporcionalmente essa energia para os cooperados.
Como funciona na prática?
A adesão ao modelo da NEX [1] [2] é simples e não exige investimentos em equipamentos ou alterações na infraestrutura elétrica da casa ou da empresa. Todo o processo começa quando o consumidor entra em contato com a NEX e se torna um cooperado. A partir disso, a empresa aluga usinas de energia renovável, que já estão conectadas à rede elétrica, e injeta essa energia na rede da concessionária local — como Copel, Celesc, RGE, entre outras.
A energia gerada pelas usinas da NEX é injetada na rede elétrica e transformada em créditos proporcionais ao consumo de cada cooperado. Esses créditos são aplicados diretamente na fatura da distribuidora local, onde permanecem apenas taxas e impostos obrigatórios, como iluminação pública. Já a cobrança da energia limpa consumida acontece de forma separada, em uma segunda fatura emitida pela NEX, com valores reduzidos em relação ao preço da distribuidora. Na prática, todo o consumo do cooperado é compensado com desconto na fatura da NEX, enquanto a distribuidora cobra apenas os encargos que não podem ser eliminados. O resultado é simples: mesmo recebendo duas contas, o cooperado sempre paga menos do que no modelo convencional e ainda garante o uso de energia 100% renovável, contribuindo para um futuro mais sustentável.
Para ilustrar: se uma usina gera 10.000 kWh e o cooperado tem direito a 10% desse volume, ele receberá 1.000 kWh como crédito, o que se reflete diretamente na redução do valor final da sua conta de luz.
O modelo é comparável ao sistema de compensação bancária no Brasil. Ou seja, da mesma forma que você deposita seu dinheiro em uma agência e pode sacá-lo em outra, a energia gerada em uma usina pode ser compensada em qualquer ponto de consumo conectado à rede.
Economia com impacto positivo
A grande sacada da NEX está em unir dois objetivos historicamente vistos como opostos: economia e sustentabilidade. A empresa defende o conceito de “energia economicamente sustentável”, onde o consumidor não precisa escolher entre fazer o certo para o planeta ou o certo para o bolso.
E os resultados são concretos: qualquer pessoa física ou jurídica que gaste a partir de R$ 400,00 por mês com energia elétrica já pode começar a se beneficiar do modelo, reduzindo seus custos sem abrir mão da responsabilidade ambiental.
Ao tornar a energia limpa mais barata e descomplicada, a NEX Energy quebra o mito de que sustentabilidade é privilégio. Mais do que fornecer uma alternativa energética, a empresa está ajudando a transformar a cultura do consumo, promovendo um novo paradigma: o da sustentabilidade viável, escalável e democrática.
O planeta precisa de ações urgentes, mas essas ações só serão efetivas quando forem acessíveis à maioria. A NEX acredita — e prova na prática — que já é possível trilhar esse caminho.
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